Então eu disse, como Maureen Johson: "Take me for what I am, who I was meant to be. And if you give a damn, take me baby or leave me." E ainda completei: "You are the one I choose, folks'd kill to fill your shoes (...) So be mine, or don't waste my time."
Como Roger, você respondeu: "Long ago you might've lit up my heart, but the fire's dead. Ain't never ever gonna start." O fogo se apagou, não vai reacender, mas o incêndio deixou marcas por aí... Existem brasas, mas elas logo esfriarão, então para que se torturar nessas horas?
Tal como Wendla e Melchior,em Spring Awakening: "O, you're gonna be wounded, O, you're gonna be my wound, O, you're gonna bruise too, O, I'm gonna be your bruise." O início, é o início do fim, talvez. Quando vem o tsunami, sabemos que pode ser mortal e não dá para apenas molhar os pés. Nade ou morra! Não há meio termo, não há barganha.
Haven't you heard the word of your body?
Haven't you heard the word of my wanting?
Por agora, me deixe aqui, devastada. Não direi que está tudo bem, porque não está. Não sentirei vergonha de minha dor, porque não há do que se envergonhar. Do luto à luta, há um grande percurso! Não estou só apesar do grande vazio. Amo e sou amada, portanto jamais estarei sozinha.
O musical cabaret, por sua vez, diz exatamente como me sinto, afinal:
Nenhum comentário:
Postar um comentário